Há dias em que é bom andar sozinha e ao sabor do vento.
Deambular pelos caminhos complicados do coração. Ouvi-lo bombear a ritmo de corridinho o sangue, a energia capaz de nos mover...
Gosto de percorrer cada trajecto que ele (o coração) nos mostra, sem mapa ou GPS.
Assim sem rede e sem amparo.
Às vezes também caminho com ele nas mãos, mas aí já não sei se gosto tanto.
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