Hoje, não falava. Gritava. Muito e muito alto. A voz da alma que me está aqui dentro amarrada e acorrentada e com pesos de chumbo a impedi-la de vir à tona.
Já demorava a tipica miscelânea de sentimentos. Eu sou assim. Não dá para fugir. Haverá sempre um turbilhão dentro de mim. No coração, na alma, nas palavras.
Viver assim às vezes é bom. Viver assim às vezes cansa. Muito.
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