Há desculpa? Claro que não.
Há compreensão? Nunca.
Há dor? Para sempre.
O que aconteceu naquela escola americana, é tudo isto e mais alguma coisa.
Bastava apenas que alguém prestasse mais atenção ao atirador. Que tivesse sabido ler nas suas entrelinhas. Deve ter tido tantas.
Ou então bastava apenas que alguém, por acidente, o tivesse atropelado
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