Já passou um ano. Lembro-me como se fosse hoje. E a dor continua igual. O aperto no coração também.
Neste dia despedíamos-nos da nossa querida Ofélia.
Foi uma despedida dolorosa. Venceu-a a doença terrível. Venceu-a a injustiça. Ficaram duas crianças e um marido que vivem agora sem parte de si mesmos.
O tempo cura tudo, mas até lá continua a doer.
Continuas nos nossos corações.
Beijinhos, Su!
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