Gosto quando tu chegas. Quando te revejo.
Gosto de matar saudades e de me deixar levar para os recantos do teu [estranho] amor.
Fico assim menina, meia perdida sem saber como te chegar, como te tocar, o que te dizer.
Preferia olhar-te de longe, para calcular distâncias e preparar os passos. Mas tu chegas sempre de rompante com esse teu [estranho] amor. Vens sempre com estratégias prontas a desarmar-me.
E eu? Vou-me rendendo a esse [estranho] amor.
Até quando?
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