Chegas e ficas. Assim todo. Sem ausências nem demoras. Corpo e alma.
Deixas (me) o teu cheiro e a tua voz no meu ombro.
Depois apertas-me em mais um abraço daqueles. Aquele embrulhar de corpos que só nós sabemos. Aquele lugar só nosso.
E vais. Tu que me deixas sempre com o sabor agridoce da despedida.
Tu. Sempre Tu.
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