Há tantas vezes em que é assim. É que depois caímos naquela coisa de andar a contar os sentimentos como se fossem cêntimos que nem sempre chegam para um café.
Para mim a vida tem que ser contada vivida como se estivéssemos a lidar com a fortuna mais valiosa de todas.
E os trocos dão-me cabo do porta-moedas. Prefiro notas gordas.
Fiz-me entender?
Pois, não há problema.
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